quinta-feira, 12 de maio de 2016

Frutas x corredores

Como muitos sabem sou uma amante da corrida!
Hoje o post será falando um pouquinho de alimentos e corrida, mais especificamente das frutas... quais as melhores frutas que os corredores devem comer.
Foi uma matéria de uma revista que vi hoje na academia e achei interessante...
Espero que gostem...

 

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Look de domingo

Oi gente....

Domingo dia das mães, almoço com a família e depois fui com o marido, irmã e amigo em Ribeirão Preto assistir Capitão América - Guerra Civil, depois faço outro posto sobre o filme....

Feliz dia das Mães

O look de ontem, foi uma blusa em suede com ilhós, que estou apaixonada e que está em alta da Cláudia Alice Ateliê, saia jeans e tênis de oncinha que amo (os dois vou ficar devendo a loja, não lembro onde comprei).



Detalhe da blusa (Cláudia Alice Ateliê)

Os acessórios são: brinco Planeta Pé; colar Coisas da Má Bijoux e bolsa Romana Modas

 
Gostaram? ;)

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sábado, 7 de maio de 2016

Voltando as postagens...

Retomando às postagens do blog....

Hoje vou falar um pouquinho das roupas que adoro: Roupas Fitness

Hoje fui a uma loja que adoro aqui da minha cidade  (TEMPLO ÍNTIMO) experimentei uma calça que está super em alta: a legging jeans, a nova tendência fake jeans.


O material, que combina com tudo, agora está sendo muito utilizado nas academias também. As peças são confeccionadas com tecidos extremamente confortáveis que proporcionam liberdade de movimentos durante os treinos, mas que imitam o tecido de um jeans tradicional. 



As alunas do Studio Equilíbrio já estão aderindo a moda e arrasando nas aulas de pilates

Como as peças são muito versáteis e imitam o jeans tradicional, aquelas mais modernas e que adoram se vestir com muito conforto no dia-a-dia, basta combinar um look mais casual para ficar super despojada e linda para passear no shopping, ir ao supermercado ou tomar um café com as amigas.



E aí? Gostaram? um charme né?

Milena Santos nas redes sociais:

quinta-feira, 3 de julho de 2014

ENTENDA A COMPULSÃO POR DOCES

Você não vive sem um docinho? Veja aqui por que isso acontece e aprenda a lidar com esse ataque incontrolável



Uma das alterações de comportamento alimentar que mais atrapalham o processo de emagrecimento é a necessidade por doces. Tecnicamente, essa vontade é conhecida por craving, em analogia à busca ansiosa por uma substância em particular.

O craving é caracterizado por um ataque súbito e irresistível para comer com urgência alguma coisa gostosa – habitualmente, doce (chocolate, sorvete) ou outro alimento rico em carboidrato e gordura. A pessoa sente ansiedade em ingerir aquele alimento. Ao fazê-lo, obtém alívio momentâneo. O problema é que, se estiver de dieta, esse alívio é seguido de culpa, que reforça a ansiedade, que leva a comer de novo… Um verdadeiro círculo vicioso.

Felicidade traiçoeira
Essa sensação de que o açúcar deixa você feliz tem explicação. Grande parte das calorias dos doces provém de carboidratos, que interferem na produção de serotonina, neurotransmissor que modula o sistema nervoso, gerando bem-estar. Outra porção provém da gordura, que eleva os níveis de endorfina, substância que proporciona prazer e alivia a tensão. No caso do chocolate, ele tem ainda feniletilamina, que eleva a produção de endorfina.

E tem mais: a maioria das pessoas associa os doces a momentos felizes de suas vidas – aí está o perigo. Em situações de desconforto interno, ansiedade, stress ou depressão, acabam automaticamente recorrendo às guloseimas. Essa associação cria um poderoso atalho emocional. Por isso é que alguns chocólatras que necessitam emagrecer entram em depressão quando o chocolate é suprimido do dia a dia e abandonam a dieta – razão pela qual muitas nutricionistas, sabiamente, incluem pequenas porções na reeducação alimentar. Razão pela qual também exercícios físicos são recomendados – a malhação ajuda a levantar o humor e, consequentemente, pode dar uma tremenda força para diminuir a compulsão por doces.

FONTE: http://www.suacorrida.com.br/sua-mente/entenda-a-compulsao-por-doces/

BANANA PARA VOCÊ!

Pesquisa revela: a fruta, além de dar energia e prevenir cãibras, também melhora o humor


Se você já estava satisfeito com a fruta por ela dar energia para treinar e prevenir cãibras, certeza que vai vibrar com esta notícia: um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa de Alimento e Nutrição, nas Filipinas, comprovou que o consumo de duas a três bananas por dia melhora o humor. A explicação está na combinação de triptofano e vitaminas B6, B9 e B12, que faz o organismo produzir serotonina, neurotransmissor responsável pela estabilização do humor e pela sensação de bem-estar. “Se preferir, amasse-a e salpique cacau em pó, alimento que também estimula a serotonina”, diz a nutricionista funcional Cristina Martins, da Clínica Sara Bragança, no Rio de Janeiro.

FONTE: http://www.suacorrida.com.br/alimentacao/banana-para-voce/

WHEY PROTEIN: QUEM PODE CONSUMIR?

Se você acredita que o suplemento é válido somente para atletas, é melhor rever seus conceitos. A nutricionista Geórgia Bachi, em seu livro “Dieta com Whey Protein”, garante que ele pode ser usado por qualquer pessoa. Entenda melhor aqui



Ao fornecer muito mais benefícios do que se pode imaginar, o whey protein, proteína do soro do leite, não é indicado apenas para os praticantes de atividades físicas – crianças, idosos e gestantes também podem fazer uso desse suplemento alimentar. Isso porque possui uma alta concentração de nutrientes, como proteínas, carboidratos, cálcio, fósforo, selênio, magnésio, potássio, zinco, vitaminas B2 e B12, todos fundamentais para a manutenção da saúde humana. 

O discurso de que só atletas podem consumi-lo é um apenas um mito, que começou a ser desconstruído na década de 70, quando estudos comprovaram sua eficácia no tratamento de certas doenças, como a putrefação intestinal. Desde então, o whey protein passou a ser integrado às dietas nutricionais, descobrindo-se mais tarde sua importância no crescimento e construção de tecidos como cabelo, pele, unha e músculo. A proteína do soro do leite não é apenas um nutriente e sim um alimento completo, seu alto valor biológico atua nas funções corpóreas, por exemplo, reduzindo a pressão arterial e fortalecendo o sistema imunológico. 

Em seu livro “Dieta com whey protein”, a nutricionista esportiva Geórgia Bachi ressalta que as pessoas que consomem essa proteína do leite, independentemente se malham, treinam ou praticam esportes, garantem uma vida mais equilibrada e imune a doenças. Ou seja: a opção por consumir o whey protein aumenta a qualidade e a expectativa de vida. 

Geórgia também entra em um assunto polêmico, colocando-se a favor do consumo do soro de leite desde a infância. Ela, inclusive, dá dicas para inserir a suplementação na vida dos pequenos, como trocar o achocolatado em pó pelo whey protein sabor chocolate, na mesma proporção, ou substituir biscoitos recheados por barras protéicas, que fornecem muito mais nutrientes. 

Para os adultos, a especialista aconselha a ingestão do whey em pó, que é a sua forma mais comercializada e mais fácil de encontrar. Em qualquer uma de suas versões (isolado, hidrolisado ou concentrado), é possível acrescentá-lo em receitas domésticas como shakes e bolos. O whey concentrado vem com 35% a 80% de proteína, sendo que o restante de sua composição é de carboidrato e gordura. Na forma isolada, o suplemento em pó tem concentração de proteína superior a 90%, é praticamente nulo de gordura e carboidrato e promove uma absorção mais rápida. A terceira e última opção, o whey hidrolisado, é a mais nobre, pois passa por um processo de hidrólise, em que a proteína é pré-digerida, resultando em aminoácidos livres, prontos para o organismo utilizar. 

Decidiu dar uma chance ao suplemento? Confira a seguir três receitas práticas com whey protein elaboradas por Geórgia Bachi, que você pode inserir em sua dieta e adaptar às suas preferências. Só não esqueça que uma dieta com whey não tem efeito milagroso – é preciso conciliá-la a uma alimentação equilibrada e à prática de exercícios físicos. 

Omelete protéica 

Ingredientes

- 1 gema 

- 4 claras 

- 35g de whey protein sabor baunilha 

- 2 fatias de peito de peru 

- 1 colher (sopa) de queijo cottage 

- Sal a gosto 

Modo de preparo 

Em um recipiente, coloque as claras e a gema e misture bem. Adicione o whey protein, as fatias de peito de peru picadas, o queijo cottage e o sal. Unte uma frigideira com óleo. Despeje a mistura e acrescente 2 colheres (chá) de água. Deixe até dourar. 


Cappuccino achocolatado 

Ingredientes 

- 1 colher (chá) de café solúvel 

- 100 ml de leite desnatado gelado 

- 200 ml de sorvete de creme light 

- 30g de whey protein sabor chocolate 

- 5 cubos de gelo 

Modo de preparo 

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até que se forme uma mistura homogênea. Sirva em seguida. 


Barra protéica 

Ingredientes 

- 1 banana amassada 

- 1 colher (sopa) de manteiga de amendoim 

- 1 colher (sopa) de adoçante culinário 

-1 e ½ xícara (chá) de aveia em flocos ou quinoa 

- 120g de whey protein 

- 200 ml de bebida de soja zero 

- 4 castanhas-do-pará picadinhas 

- 1 pitada de canela 

Modo de preparo 

Misture tudo e coloque em uma assadeira forrada com papel-manteiga e untada com óleo de coco. Asse por 15 a 20 minutos. Espere esfriar, corte e embrulhe com papel alumínio. 


segunda-feira, 30 de junho de 2014

ACABE COM A ANSIEDADE ALIMENTAR

Ela rouba a paz, atrapalha a dieta e leva embora a sua saúde. Veja aqui como driblar essa reação do organismo




O dicionário define ansiedade como comoção aflitiva do espírito que receia que uma coisa suceda ou não; sofrimento de quem espera o que é certo vir; impaciência. Trocando em miúdos, ansiedade é aquele nervosismo que antecede vários momentos da sua vida e que gera sensações estranhas – vazio no estômago, coração batendo rápido, aperto no peito, medo. A finalidade desta reportagem não é que você deixe de sentir ansiedade, mas aprenda a lidar com ela. Afinal, para os especialistas, é uma reação normal do organismo – que só vira problema quando passa a prejudicar o cotidiano. Para que isso não aconteça, atenção para as recomendações de Marco Antonio de Tommaso, psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo.


1 Fazer dieta é uma grande fonte de ansiedade. Dieta está ligada à punição, privação, frustração. É tudo ou nada – você faz e não come ou não faz e devora o que vê pela frente. Troque a dieta por uma orientação nutricional personalizada, equilibrada e saborosa!

2 Não tente abreviar o processo bancando um faquir, pulando refeições ou jejuando para conseguir resultados mais rápidos. Além de não adiantar, sua ansiedade aumentará e você irá direto para o prato. Não fique sem comer por mais de 3 ou 4 horas.

3 É normal sentir ansiedade diante de situações novas e não previstas. Planeje, dentro do seu estilo de vida, horários aproximados e constantes para as suas refeições e pense no que irá comer. Você se acostumará a sentir fome nesses horários.

4 Fome não é catástrofe! Quando ela aparecer, tenha calma. Não ataque o alimento. Aceite a fome tranquilamente, como uma sensação saudável do organismo que você irá satisfazer com a comida que foi planejada. Coma lentamente, saboreie cada bocado, fazendo pausas entre as garfadas. Mastigue bem. Preste atenção na sensação de saciedade e pergunte-se: “ainda estou com fome?”. Se estiver, coma um pouco mais; caso contrário, pare! Coma porque tem fome e não porque há comida disponível.

5 Claro que existem alimentos que devem ser ingeridos com limite, mas não os elimine. Cuidado com alimentos proibidos. Eles dão muita ansiedade e tentação. Depois, geram culpa e sensação de estar tudo perdido. Não tranque a boca! Abra-a com responsabilidade.

6 Pior que sair da dieta é achar que saiu da dieta. A culpa e a sensação de fracasso causam uma baita ansiedade, que pode levar você a comer muito mais. O problema de comer um bombom a mais, por exemplo, é devorar a caixa toda como forma de autopunição.

7 Aceite seus escorregões. Encare esses episódios com serenidade. Caiu? Levanta! Errou? Corrige! Falhas ocorrerão e deverão ser encaradas como oportunidades para aprendizagem.

8 Inclua prazer na sua dieta e no seu estilo de vida. Mudar o estilo de vida é mudar hábitos. E um novo comportamento só vira hábito se for prazeroso. É preciso ter prazer na comida. Uma refeição monótona, ruim e sem gosto leva ao desânimo. Mas atenção: prazer não é quantidade, e sim qualidade. É o tempo que você mantém uma pequena porção de alimento em contato com a papila gustativa.

9 Faça um exercício físico que dê prazer. A melhor atividade é aquela que, mesmo cansada hoje, você sente vontade de fazer amanhã – e não a malhação que é só uma obrigação chata e que você não vê a hora de se livrar.

10 Não fique o dia todo pensando na dieta. Aprimore outros aspectos da sua vida. Divirta-se, leia, encontre seus amigos. Aumente suas fontes de prazer!

11 Reflita: o que você espera do emagrecimento? Não espere resolver todos os seus problemas com uma silhueta mais fina. O desapontamento pode ser grande.

12 Verifique se não há uma ligação direta das dificuldades em resolver problemas no dia a dia com a comida. O único problema que a comida resolve é a fome. Os demais precisam de outras alternativas.

13 Cuidado com os falsos padrões de beleza, que são inatingíveis para a maioria das pessoas. A busca de um falso objetivo vira angústia. Não existe beleza sem saúde e você pode ser bonita, sim, sem renunciar à individualidade. Desenvolva uma identidade estética e seja você mesma!

14 Fuja do mito de peso ideal. Troque-o por peso viável – aquele clinicamente saudável, que a deixa bonita e que é fácil de manter. Respeite o seu tipo físico.

15 Desenvolva a autoestima – caso contrário, ficará sempre ansiosa e insatisfeita. Lembre-se que tão importante como ser ou estar bonita é sentir-se bonita. Beleza é uma questão de imagem e autoimagem.

16 Não tenha pressa para emagrecer. Isso gera ansiedade e frustração. Dá a sensação de que não está dando certo. Daí para o ataque à comida é um pulo.

17 Cuidado com a “balançomania”. Pesar-se toda hora traz um enorme grau de frustração. A flutuação de peso é esperada. Mal interpretada, pode realmente ser angustiante.

18 O estresse é companheiro da ansiedade. Para espantá-lo, pratique atividades prazerosas, encontre formas de relaxamento. Faça aquilo que você pode realmente fazer em determinada situação. Não se preocupe com o que não pode ser feito, isso não adianta nada.

19 Não tenha alimentos de risco em casa. Se você se sentir ansiosa para devorar um chocolate e tiver que sair para comprá-lo, ganhará tempo e o impulso será enfraquecido.

20 Está com problema afetivo, de relacionamento ou sexual? Não pense duas vezes e procure a ajuda de um profissional. Muitas vezes, esses fatores são a causa do excesso de peso. Tratados, geralmente levam ao emagrecimento.

21 Viva o dia de hoje. Ontem já foi e amanhã ainda não veio. Portanto, o tempo é hoje e agora. Valorize o que você faz. Não fique lamentando o que não fez ou o que deveria ter feito.


22 Estabeleça metas viáveis. Por exemplo: começar a caminhar dez minutos todos os dias. Certamente poderá cumpri-las. Propostas do tipo “vou correr 10 km por dia”, se você é sedentária, são descabidas e causam frustração. Gratifique-se a cada meta conquistada!

23 Você deve emagrecer pela sua saúde, pela sua beleza, pela sua vontade – e não para agradar quem quer que seja (namorado, marido, mãe ou pai). Desenvolva uma motivação interna.

YOGA PARA CORREDORES

Aprenda uma série de posturas que equilibra e fortalece os músculos, melhorando o desempenho na corrida






Todo corredor sabe: a saúde dos músculos e a flexibilidade são fatores-chave para atingir um bom desempenho no esporte. Sendo assim, a incorporação da prática do yoga no treinamento pode ajudar e muito!

Cassia Parmeggian, professora e membro da International Yoga Teacher’s Association, explica que, ao incluir o yoga em sua rotina, aliando-o à musculação e aos treinos funcionais, o atleta diminui as chances de desenvolver lesões pelos movimentos repetitivos da corrida. Essas lesões costumam ocorrer quando os músculos que oferecem suporte à passada estão fora de equilíbrio, o que a prática do yoga ajuda a corrigir. A parte central do corpo, o core, também é trabalhada nas posturas de yoga, permitindo que outros músculos, assim como as articulações, não sejam sobrecarregados.

Ao contrário da natureza competitiva da corrida, o yoga ensina a clarificar a mente do atleta, ajudando-o a enfrentar os desafios do esporte e a deixar de lado a questão de vitória e derrota, que, se mal trabalhada, pode prejudicar seu desempenho. Cassia ainda lembra que as posturas permitem, através de seus movimentos coordenados e integrados, uma maior consciência corporal e melhoria da concentração e execução dos movimentos.

Pensando especialmente nos corredores, a professora de yoga desenvolveu uma série de posturas multifuncionais que ajudam a equilibrar os músculos primários e secundários, assim como fortalecê-los. Confira:

BADDHA KONASANA

Benefícios: Alonga e abre os tendões da virilha, que lhe permite aumentar sua amplitude de movimento e tornar a corrida mais eficiente


ADHO MUKHA SVANASANA

Benefícios: Alonga os gluteos, braços e o tendão de Aquiles. Abre o peito e os ombros para melhorar a respiração na corrida.


UTKATASANA

Benefício: Ajuda a alongar e fortalecer as pernas, particularmente os quadríceps e os tornozelos. Também fortalece os ombros e parte inferior das costas


GUERREIRO VIRABHADRASANA I

Benefício:Fortalece e tonifica os braços, pernas e parte inferior das costas. Melhora o equilíbrio do corpo, ajuda a aumentar a resistência




GUERREIRO VIRABHADRASANA II

Benefício: Fortalece e tonifica os braços, pernas e parte inferior das costas. Melhora o equilíbrio do corpo, ajuda a aumentar a resistência


TRIKONASANA

Benefícios: Fortalece as pernas e expande a caixa torácica, ajudando você a respirar mais profunda e facilmente durante a corrida


TADASANA

Benefício: Ajuda a melhorar a postura. Corredores amadores tendem a mover os ombros para a frente e para trás forçando a coluna durante a corrida


CHATURANGA DANDASANA

Benefícios: Fortalece os músculos dos braços, aumentar a força da parte superior de seu corpo, tonifica os abs e a coluna fortalecendo o core melhorando a condição física geral do corredor




FONTE: Ilustrações de Marcelo Parmeggiani

ENTENDA A FOME NOTURNA

Por que muitas pessoas ingerem 50% ou mais das calorias diárias após a última refeição e comprometem a dieta


Márcia, 24 anos, toma apenas café preto pela manhã. Durante o dia, come muito aquém de suas necessidades e, não raramente, passa o dia com meia maçã e um iogurte desnatado. Sente-se fraca, cansada, irritada e ansiosa. À noite devora alimentos ricos em carboidratos e gorduras, perdendo o controle após a primeira mordida. Em curto prazo, recupera a energia e reduz a tensão. Depois, se sente culpada: “Se eu não fizer isso, fico agitada e não consigo dormir”.

Assim como Márcia, inúmeras mulheres ingerem mais de 50% das calorias à noite, após a última refeição, entre 20 horas e 6 horas do dia seguinte – e geralmente alimentos com carboidratos e gorduras. O problema, conhecido como Transtorno do Comer Noturno, caracteriza-se por fome noturna intensa, insônia e falta de apetite na manhã seguinte. Ou seja: dieta de dia, comilança à noite.

Quem apresenta esse transtorno tem o hábito de fazer refeições menores durante o dia, para poupar as calorias que serão consumidas à noite. A alimentação diurna é pobre, com mudança de humor e ansiedade crescente ao longo do dia – esses sintomas, aliados à fraqueza e à fadiga, culminam na fome noturna.

À noite, o alimento é ingerido em beliscadas sucessivas, sendo que muitas pessoas levantam da cama várias vezes para comer e só depois conseguem dormir. É diferente da compulsão alimentar, em que a ingestão de alimento acontece em grandes quantidades de uma só vez.
Em ambos os casos, no entanto, a comida funciona como uma espécie de ansiolítico e antidepressivo.

Os alimentos consumidos, via de regra, são ricos em carboidratos e gorduras, ingeridos praticamente sem mastigar, muitas vezes às escondidas, reduzindo provisoriamente a ansiedade. Posteriormente, há culpa e autodepreciação. E essa culpa só aumenta ainda mais a ansiedade, que leva de novo à comida, que causa culpa, que aumenta a ansiedade… Um círculo vicioso que vai gerar conflitos afetivos, estresse, depressão, isolamento social, rompimentos afetivos e conflitos sexuais.

Mesmo quando a dieta prescreve uma ceia, a pessoa sente medo de ter fome ao deitar e apresenta necessidade de comer alguma coisa antes de ir para a cama. Ao longo do tempo, isso se torna um padrão de comportamento e a dieta passa a ter um semijejum diurno e um autêntico banquete noturno. O problema é que, dessa maneira, fica fácil perder o controle e ingerir muito mais calorias à noite do que as economizadas ao longo do dia. O resultado? Quilos a mais na balança.

Se não for tratado, esse transtorno acaba com qualquer projeto de emagrecimento. O tratamento é interdisciplinar e envolve atendimento psicológico, nutricional e médico. Fique ligada!


FONTE: Marco Antonio de Tommaso é psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo, tendo atuado no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento. Credenciado pela Associação Brasileira para Estudo da Obesidade, foi consultor da Unilever e hoje é articulista da revista Boa Forma, além de psicólogo das agências Joy e L’Equipe de modelos.

USE A PSICOLOGIA PARA EMAGRECER

Como o estudo do comportamento pode ajudar você a afinar a silhueta


Não é segredo para ninguém: emagrecer implica em mudar o estilo de vida. Para perder peso, o tratamento básico consiste na alteração de hábitos alimentares e inclusão de atividade física no dia a dia. Ou seja: comer menos e gastar mais energia. Se você fizer isso direitinho, o problema vai ser resolvido. Mas, infelizmente, uma coisa é saber e outra é fazer! A grande maioria das pessoas sabe o que fazer, mas não consegue. Por alguma razão que elas mesmas desconhecem, sabotam a própria dieta: comem fora de hora, beliscam o dia todo, chutam o balde antes de dormir e se sentem culpadas, vivem com uma sensação de derrota. A autoestima, já abalada pelo excesso de peso, despenca.

É aí que entra a psicologia. Para mudar de peso você tem que mudar de comportamento. E mais: emagrecimento não é só mudança de peso. Se não mudar sua relação com a comida, voltará a engordar – se é que vai conseguir emagrecer! Portanto, fique atenta: você sabe o que fazer, tem orientação adequada de médico ou nutricionista e é assaltada por crises de ansiedade e depressão, além de não parar de testar dietas? Hora de checar o que realmente está levando você a comer, contrariando a sua vontade de emagrecer. Alguma coisa inconsciente “não quer” e “não deixa” você atingir suas metas conscientes. Se o problema não for identificado e solucionado, você continuará anos e anos assim – até que um dia será vencia pela obesidade. É isso que você quer?

A solução pode estar, sim, em um tratamento psicológico da obesidade – complementar ao tratamento médico-nutricional. Uma vez por semana, você vai ao consultório de um profissional que conheça bem a área de emagrecimento e de transtornos alimentares para identificar, com a ajuda dele, as emoções que nem a medicina nem a nutrição trabalham… Você vai descobrir que seu excesso de peso pode ser causado por ansiedade, estresse, depressão, problemas afetivos, conjugais, compulsão alimentar… Enfim, vai descobrir o que é que há entre você e seu objetivo – algo individual, já que cada caso é um caso.

A duração do tratamento psicológico depende de cada caso – principalmente da sua reação diante da terapia e da sua perseverança. Mas leve em consideração um fato importante: quanto tempo você levou para engordar? Tenha paciência.

E o que acontece se você não perceber que precisa desse tipo de tratamento? Ficará refém da obesidade. O “inimigo invisível” vai estar sempre por perto, muito mais forte do que você imagina. Por outro lado, identificado e tratado, perde força. Guarde isso: toda vez que houver um conflito entre a vontade consciente (querer emagrecer) e um problema inconsciente (resistência a emagrecer), vencerá o inconsciente. Infelizmente.


FONTE: Marco Antonio de Tommaso é psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo, tendo atuado no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento. Credenciado pela Associação Brasileira para Estudo da Obesidade, foi consultor da Unilever e hoje é articulista da revista Boa Forma, além de psicólogo das agências Joy e L’Equipe de modelos.

http://www.suacorrida.com.br/sua-mente/use-a-psicologia-para-emagrecer/